Uma fraqueza de Lilith...(onde tudo começa)

domingo, 4 de março de 2012


-E eu poderia te machucar no final
Te sangrar até seus ultimos instantes
nesse limbo...
E te usar, me vingar, te escravizar!
Mas Meu interior foi banido.
Meu sentimento precisou morrer para deixar-te ir...
Oh my lord das trevas! Quanta petulância num
guerreiro tão sanguinário!
Sei que tornei-me causa dos seus pequenos demônios
Nunca foi grande,nunk será um grande...
Mas sim um demônio;Assustadoramente enlouquecedor
Eu sei lidar com o proprio Lúcifer.
Ele jamais te receberia,
desejas a sua fêmea,sua rainha soberana.
Corajoso voce,cobiçar a rainha do inferno.
Se encantar enquanto ela dança enlouquecida
em seu tapete de espinhos,apaixonou-se por mim
ou pelo sangue que inunda esse tapete?
 Onde miseráveis homens se arriscam a rastejar
e lamber o chão que piso.
E vc petulante passa esmagando suas cabeças,
Ele vem a mim e eu digo a ele: Te recebo!
E ele diz: Te esperava,mas cala-te...
E respondo com um olhar;
O seu sangue nao será poupado aos corvos...
E se não for pra me alimentar de seu sangue;
e devorar sua alma ,te possuir...
Prefiro ser uma simples mortal .
entrando num templo hipócrita vestida de branco.
Por favor não me rogue tal praga;te peço!
Seremos um ...
Mas Eu e ele sempre seremos dois
Isso pq não fui feita de uma costela
e sim obra-prima daquele que vc
tem a arrogância e ausência do terror
que é ser inimigo. Do senhor das trevas
mesmo que seja pra deitar-se sobre
corpos ainda quentes e úmidos
e por um instante estar inteiro
dentro da dama de lúcifer...

2 comentários:

Anônimo disse...

Sentei-me em meio ao jardim, então,
Para capturar a magia do desabrochar de uma rosa,
Para aprender a paciência que existe
Na metamorfose de um botão em flor.
Buscar o texto perfeito, meu amor, exige paciência!
Depois, fiquei sentado no topo de um monte,
Atento observando o crepúsculo chegando
Esparramando seu manto negro por sobre o dia.
Aprendi meu amor, que tudo tem a sua hora,
O dia tem o seu momento,
E vai-se lentamente sem lutas ou contradições
Cedendo lugar para a noite ter seu espaço.
Tenho que deixar a magia ocupar meu coração, meu amor,
Vagarosamente...
Haverá o momento certo para o texto perfeito, haverá...

Dr.Jan disse...

Mas o príncipe Próspero era feliz, destemido e astuto. Quando a população de seus domínios se reduziu à metade, mandou vir à sua presença um milhar de amigos sadios e divertidos dentre os cavalheiros e damas da corte e com eles retirou-se, em total reclusão, para um dos seus mosteiros encastelados. Era uma construção imensa e magnífica, criação do gosto excêntrico, mas grandioso do próprio príncipe. Circundava-a a muralha forte e muito alta, com portas de ferro. Depois de entrarem, os cortesãos trouxeram fornalhas e grandes martelos para soldar os ferrolhos. Resolveram não permitir qualquer meio de entrada ou saída aos súbitos impulsos de desespero do que estavam fora ou aos furores do que estavam dentro. O mosteiro dispunha de amplas provisões. Com essas precauções, os cortesãos podiam desafiar o contágio. O mundo externo que cuidasse de si mesmo. Nesse meio-tempo era tolice atormentar-se ou pensar nisso. O príncipe havia providenciado toda a espécie de divertimentos. Havia bufões, improvisadores, dançarinos, músicos, Beleza, vinho. Lá dentro, tudo isso mais segurança. Lá fora, a “Morte Escarlate”.

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