A Religião e a liberdade de prática escolha.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

LIBERDADE DE RELIGIÃO ESTÁ NA LEI


Devido a alguns comentários deixados no Blog por parte de pessoas intolerantes religiosas, incultas e anônimas resolvi colocar no Blog o artigo da constituição federal que determina a liberdade religiosa no Brasil para que as ditas pessoas que nem mesmo tem coragem de se identificar tomem conhecimento do que a "LEI DETERMINA"

A Iniciação.



Muitos me escrevem questionando sobre a Iniciação. Acham ser um passo muito simples, desprovido de qualquer comprometimento e/ou responsabilidade.
Há, por exemplo, os que acreditam que a iniciação os transformam em bruxos (as) poderosos (as), capazes de voar em vassouras ou transformar namorados(as) em sapos. Outros acham que após a iniciação, se enjoar da religião, basta abandonar e seguir outro caminho. Ou ainda, aqueles que julgam ter "virado" um hiper super bruxo(a) porque foi iniciado por um mestre ou porque realizou passo-a-passo a receitinha básica extraída da internet. Ahhh... ia esquecendo daqueles que compram roupas pretas de grifes famosas, adquirem seus pentagramas em ouro e dizem: "pronto! sou um bruxo iniciado."
A verdade é que os "achismos" e os enganos são os mais variados possíveis. Talvez fruto dos filmes e livros comerciais que invadiram nossos lares nos últimos anos. Ou de pessoas inescrupulosas que vendem a idéia de cursinhos "fazedores de wiccanos instantâneos" .
Muito comum, eu, após a estréia de filmes como Harry Potter, receber centenas de e-mails de pessoas, querendo "VIRAR BRUXOS", sem se preocupar , no mínimo, em saber o que significa a palavra "BRUXO(A)".
Queridos amigos, o que aparenta ser simples, não o é! A iniciação (falaremos aqui, da iniciação na wicca, mas, acredito que é perfeitamente aplicável a toda e qualquer religião) na wicca é um passo muito sério. Exige alto grau de consciência e responsabilidade. Exige, pelo menos (não é o ideal) um conhecimento básico, do básico, como a, e, i, o u... Este conhecimento básico, do básico é saber, por exemplo: O que é a wicca? de onde vem? Quem é a Deusa? Quem é o Deus? O que é a Lei Tríplice? Quais os Rituais que devem ser realizados? Por que? Onde? Como? Quando?
Além disso, o candidato à iniciação precisa estar cônscio de que o processo iniciático não cessa após a iniciação, mas sim, perdura para o resto de seus dias (dessa e das outras vidas que virão). Isso significa que após a iniciação, o iniciado deverá continuar seus estudos, praticas, observâncias, apurando seus sentidos... caso contrário, será uma iniciação infrutífera, à toa, banal, sem qualquer propósito ou resultado. Bem, resultado pode haver, mas por descontentamento da Grande Mãe!
Uma iniciação "à toa" ou impensada, pode causar de desastres de várias sortes. A desistência, pura e simples e/ou com descaso, dos caminhos mágicos após a iniciação pode ser mais desastrosa ainda.
É comum lermos em sites e livros sobre como fazer a iniciação, mas, é muito difícil lermos, nos mesmos, sobre os cuidados acerca desse passo.
Difícil lermos, por exemplo: que a velha frase "Uma vez Bruxa, para sempre será uma" não é um velho ditado popular, mas, sim, uma verdade. Além disso, o abandono da religião, poderá levar o incauto a sentir sobre seus ombros o peso da traição, da sua atitude irresponsável e desrespeitosa para com os Deuses. Assim, poderá vir a ser atacado por energias e/ou elementos astrais. Poderá servir de pára-raio para influências espectrais. Ou ainda, poderá tornar-se um ser negro.
Tais consequências estão relacionadas ao fato de que a decisão precoce e irresponsável pode ser encarada pelos Deuses como um ato desrespeitoso, traidor, e por aí vai.
A wicca é muito mais séria do que talvez você tenha achado... Ela não tem espaço para achismos. Apesar de ser suave, é séria e exige certezas sobre tudo o que vamos fazer em nome dela. Aquele que pratica qualquer ato sem o conhecimento necessário, sem responsabilidade, ou com fins egoístas, corre o sério risco de afundar em um poço de lama. Por outro lado, aquele que se inicia com o conhecimento e a certeza devida, será coroado com satisfação interior e plenitude de sua vida.
Responda sinceramente: Você sabe o que é a iniciação?
Longe da intenção de esgotar o tema, lanço poucas palavras sobre o assunto, apenas para que tenha o básico, do básico, cabendo a você, aprofundar o assunto.
Pois bem. INICIAR - do latim, iniciare é o ato de introduzir alguém no conhecimento dos mistérios de uma religião.
Para JOSÉ EBRAM (in Uma Folha na Luz Astral, Madras, pag. 13) a iniciação tem o objetivo de fazer com que o iniciado olhe para dentro de si e comece a percebera abertura do seu interior. MIRCEA ELIADE o complementa, ensinando que "a iniciação constitui um fenômeno espiritual significativo já que tende a comprometer a vida do indivíduo, transformando-o num ser aberto ao espírito." (JOSÉ EBRAM apud MIRCEA ELIADE)
A iniciação, quando feita de forma consciente, é capaz de despertar no iniciado novas faculdades como: telepatia, clarividência e/ou desenvolver habilidades já existentes e conhecidas, porém, não exploradas, ou ainda, despertar as existentes, porém adormecidas. Isso, numa visão particular, pode ser encarado como um presente.
Quando alguém opta pela iniciação, significa dizer que decidiu e deu o primeiro passo para se tornar, no caso, wiccano, já que é através dela que ASSUME SEU COMPROMISSO COM A MAGIA E COM O GRANDE CASAL. É, pois, o compromisso que declara, abertamente, que obedecerá a Rede, ou seja, a única regra da wicca: "SE FOR PARA O BEM, FAÇA O QUE QUISER." Tal regra significa, resumidamente, que o iniciado concordou em:
1. obedecer essa regra;
2. de praticar a magia da maneira correta, seja através do pensamento, ato e/ou palavra;
3. sempre visar o bem maior em suas práticas mágicas;
4. agir com integridade;
5. responsabilidade;
6. manter-se longe do egoísmo;
7. manter-se longe da vingança; etc
A iniciação é o voto que o iniciante faz, que marca a morte de uma vida e o nascimento para a nova. É o ato "que abarcará todos os aspectos da alma e conferirá a capacidade de fazer ligações profundas..." (SALLY MORNINGHSTAR) do seu Eu com a Divindade.
Uma vez exposto o que é a iniciação, fica aqui alguns conselhos (siga-os se quiser - lembre-se, sempre e acima de tudo, siga seu coração, em tudo. Ele é o melhor conselheiro):
1. Antes de decidir pela iniciação, pense em fazer a dedicação por ano e dia, para conhecer e obter a certeza necessária para um passo tão importante.
2. Fique atento a tudo que falam. Apure seu censo crítico. Questione, pense, selecione e após todo esse processamento, tire sua própria conclusão. Essa será sua verdade.
3. Desconfie daquele que afirma ser detentor da verdade wiccana.
4. Lembre-se que o melhor iniciador é VOCÊ MESMO.
5. Só se inicie se estiver 101% convicto. Se estiver convencido apenas 99,9999% não se inicie.
É isto, espero que estas linhas sirvam para auxiliá-lo na sua jornada, pois este é o objetivo do Empório Wicca.



WICCA NÃO É SEITA. É RELIGIÃO!

quarta-feira, 21 de novembro de 2012


                                                               

PENSAMENTO PARA REFLEXÃO

"Toda crença é respeitável, quando sincera e conducente à prática do bem. Condenáveis são as crenças que conduzam ao mal, a intolerância e ao fanatismo".

. MULHER-PERSÉFONE

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

   A Deusa Perséfone, que os romanos chamavam de Prosérpina ou Coré é melhor conhecida através do "Hino de Demeter", de Homero, que descreve seu rapto por Hades.

Foi adorada de dois modos, como a jovem ou Coré, ou como Perséfone a rainha do inferno.
Como Coré é associada a juventude e a fertilidade, como Perséfone é uma deusa experiente associada aos mortos e ao mundo avernal, guia os vivos que visitam o mundo das trevas, e pede para si o que deseja.

Embora não fosse uma dos doze deuses olímpicos, foi figura central dos Mistérios de Elêusis.

Ao contrário de Hera e Demeter, que representam padrões arquetípicos ligados a fortes sentimentos instintivos, Perséfone prpporciona a estrutura da personalidade, ela predispõe a mulher a não agir, mas a ser complacente na ação e passiva na atitude.
É provável que a mulher-Perséfone não impressione no primeiro encontro, mas ela também não tem a pretensão de se afirmar intensamente.

Não possui a solidez de propósito de Artemis, nem conta com o terreno firme onde pisa a Hera.

Mas há uma peculiaridade na mulher-Perséfone, uma qualidade que lhe é inata, a sua vulnerabilidade espiritual.

Em sua fragilidade, percebe-se o anseio por afeição e intimidade profunda.

Esta mulher é envolta por uma aura de mistérios. O seu mundo é paranormal, mas ela se sente atraída pelos ensinamentos da metafísica mais do que pelas ciências naturais convencionais.

Tão poderosa é a autoridade do materialismo científico de nossa sociedade que esta mulher é considerada excêntrica ou alienígena para muitos.
Para os gregos, Perséfone era a Rainha distante do Mundo Avernal, que vigiava a alma dos mortos.

Ma ela era conhecida também como a virgem donzela Coré, que foi seqüestrada de sua mãe, Deméter pelo Deus Hades.

Sua descida ao mundo avernal ao ser raptada por Hades é uma das histórias mais conhecidas de toda a mitologia grega.

Mas o que é avernal?

Na linguagem da psicologia moderna, seria chamado de inconsciente.

De modo que Perséfone é aquela que foi sorvida não apenas pelo inconsciente, pelo desconhecido, por tudo o que é reprimido e sombrio (Freud), mais ainda mais profundamente pelo inconsciente coletivo, o mundo das potestades e poderes arquetípicos (Jung).

Uma mulher pode vivenciar isto de diversas maneiras: uma tragédia na infância, a perda de uma pessoa da família ou de um grande amor.
Compreender o significado da descida de Perséfone é particularmente urgente nos dias de hoje.

Muitas mulheres e homens, estão descobrindo seus talentos mediúnicos e sua aplicação na leitura dos tarôs, nas curas espirituais, meditações, etc.

Mas passar a maior parte da vida "entre espíritos" pode exercer uma enorme pressão psíquica, especialmente quando suas habilidades sejam erroneamente interpretadas ou temidas.

Mais do que com qualquer outra deusa, a mulher-Perséfone pode sofrer uma profunda alienação, que pode levá-la a um colapso. Ela pode não ser suficientemente consciente de si mesma para ser capaz de retratar um quadro de como sua vida é subjetiva.
a mulher- Perséfone deve tornar-se autoconsciente e analisar a si mesma e a seus motivos em vez de simplesmente existir.
Para isso é importante que busque as suas deusas irmãs para ajudar a equilibrá-la.

De Deméter, talvez precise do senso do corpo e da terra, da materialidade para fazê-la colocar os pés no chão.

De Atena, uma certa racionalidade e objetividade acerca de seu potencial, de Ártemis a independência e a liberdade. e assim por diante.

Nós bruxas, sensitivas, terapeutas estamos classificadas na mulher-Perséfone.
Quando a Igreja perseguiu nossas irmãs bruxas e todas as pessoas que se dedicavam a ser guias espirituais, ela também suprimiu a antiga sabedoria da Deusa Perséfone.

O que se perdeu foi o segredo da Perséfone madura, a sabedoria daquela que conhece os mecanismos da vida e da morte, as energias que determinam as estações, a sexualidade e o nascimento, daquela que compreende o hiato entre os dois mundos.

A Perséfone madura ressurge de algum modo do mundo espiritual, ainda que permaneça em contato com ele.

Ela torna-se a feiticeira, a terapeuta, uma mulher sábia, alegre e bem humorada, que acha engraçada e divertida toda a loucura humana.

E, mesmo quando anciã, ainda preserva toda sua juventude e, como uma jovem iniciada, traz consigo a jubilosa sabedoria dos anos.


Referência:Referência: As Deusas e a Mulher - Jean Shinoda Bolen
A Deusa Interior - Jennifer Barker Woolger/Roger J. Woolger

ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística,Taróloga,Cabalista, Professora,Educadora Patrimonial, Escritora, Numeróloga, Pesquisadora de Ciências Ocultas, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica, Tarô Terapêutico e Numerologia.

Psicologia da religião

         
  Psicologia da religião

A Psicologia da religião é o estudo psicológico das experiências religiosas e crenças. No Cristianismo, a psicologia da religião ou psicologia pastoral é um sub-campo da Teologia pastoral.

Há de se verificar ao tecer considerações acerca das iterrelações entre a psicologia e religião as distintas formas ou escolas de psicologia enquanto ciência e a ampla variedade do fenômeno religioso enquanto objeto do estudo da história e/ou da sociologia das religiões. Entre as contribuições da psicologia há um destaque para aproximação da antropologia e psicanálise onde se insere o tema das religiões tratado mais extensamente por Carl Gustav Jung (1875 — 1961) e tema de recentes estudos sobre meditação utilizado eletroencefalograma a exemplo de diversos estudos Holística e Psicologia transpessoal outras técnicas da moderna neurociência constituindo a corrente denominada por Neuroteologia ou o estudo da base neural da espiritualidade e emoção religiosa.
Com o nome de drogas alucinógenas denomina-se um conjunto de substâncias naturais ou sintéticas capazes de atuar sobre o sistema nervoso de uma forma ainda não muito bem conhecida. A classificação mais consensualmente aceita para tal classe de substâncias psicoativas foi proposta por Jean Delay que as classifica como Dislépticas (modificadoras) em oposição aos compostos moleculares ou moléculas cujo efeito pode ser considerado como Lépticos (estimulantes) e Analépticos (depressores). A utilização destas drogas com fins recreativos oferecem sérios riscos. Distorcem os sentidos e confundem o cérebro e afetam a concentração, os pensamentos e a comunicação. As drogas sintéticas, a exemplo do LSD, Anticolinérgicos e ecstasy Metilenodioximetanfetamina com um grau de pureza maior podem causar a confusão da noção de tempo e de espaço e causar um efeito similar ao sonho e às psicoses. Observe-se porém que nem todas as drogas que causam alucinações são consideradas alucinógenos, a exemplo da clássica visão dupla induzida pela intoxicação alcoólica ou por grandes doses de café tal como recentemente se constatou e foi amplamente divulgado.
As drogas alucinógenas, em Portugal, drogas alucinogénias, são assim chamadas por um de seus possíveis e mais relatados efeitos que é a propriedade de causar alucinações (falsas percepções) e visões irreais ou oníricas aos seus utilizadores. Outros nomes propostos também estão associados a efeitos atribuídos e relatados tais como: Psicotomiméticos e Psicotogênicos por induzir efeitos semelhantes à psicose (mais especificamente as alucinoses e alucinações) ou as causar; Psicodélicos por sua propriedade de fazer aparecer ou revelar a psique oculta; Enteógeno pelo reconhecimento antropológico de que tal classe de substâncias é frequentemente utilizado nas mais diversas culturas em rituais religiosos. 
   

A psicologia é a ciência que estuda o comportamento e os processos mentais dos indivíduos (psiquismo), cabe agora definir tais termos:

    Dizer que a psicologia é uma ciência significa que ela é regida pelas mesmas leis do método científico as quais regem as outras ciências: ela busca um conhecimento objetivo, baseado em fatos empíricos. Pelo seu objeto de estudo a psicologia desempenha o papel de elo entre as ciências sociais, como a sociologia e a antropologia, as ciências naturais, como a biologia, e áreas científicas mais recentes como as ciências cognitivas e as ciências da saúde.
    Comportamento é a atividade observável (de forma interna ou externa) dos organismos na sua busca de adaptação ao meio em que vivem.
    Dizer que o indivíduo é a unidade básica de estudo da psicologia significa dizer que, mesmo ao estudar grupos, o indivíduo permanece o centro de atenção - ao contrário, por exemplo, da sociologia, que estuda a sociedade como um conjunto.
    Os processos mentais são a maneira como a mente humana funciona - pensar, planejar, tirar conclusões, fantasiar e sonhar. O comportamento humano não pode ser compreendido sem que se compreendam esses processos mentais, já que eles são a sua base.

Como toda a ciência, o fim da psicologia é a descrição, a explicação, a previsão e o controle do desenvolvimento do seu objeto de estudo. Como os processos mentais não podem ser observados mas apenas inferidos, torna-se o comportamento o alvo principal dessa descrição, explicação e previsão (mesmo as novas técnicas visuais da neurociência que permitem visualizar o funcionamento do cérebro não permitem a visualização dos processos mentais, mas somente de seus correlatos fisiológicos, ou seja, daquilo que acontece no organismo enquanto os processos mentais se desenrolam). Descrever o comportamento de um indivíduo significa, em primeiro lugar, o desenvolvimento de métodos de observação e análise que sejam o mais possível objetivos e em seguida a utilização desses métodos para o levantamento de dados confiáveis. A observação e a análise do comportamento podem ocorrer em diferentes níveis - desde complexos padrões de comportamento, como a personalidade, até a simples reação de uma pessoa a um sinal sonoro ou visual. A introspecção é uma forma especial de observação (ver mais abaixo o estruturalismo). A partir daquilo que foi observado o psicólogo procura explicar, esclarecer o comportamento. A psicologia parte do princípio de que o comportamento se origina de uma série de fatores distintos: variáveis orgânicas (disposição genética, metabolismo, etc.), disposicionais (temperamento, inteligência, motivação, etc.) e situacionais (influências do meio ambiente, da cultura, dos grupos de que a pessoa faz parte, etc.). As previsões em psicologia procuram expressar, com base nas explicações disponíveis, a probabilidade com que um determinado tipo de comportamento ocorrerá ou não. Com base na capacidade dessas explicações de prever o comportamento futuro se determina a também a sua validade. Controlar o comportamento significa aqui a capacidade de influenciá-lo, com base no conhecimento adquirido. Essa é parte mais prática da psicologia, que se expressa, entre outras áreas, na psicoterapia.[3]

Para o psicólogo soviético A. R. Luria, um dos fundadores da neuropsicologia a psicologia do homem deve ocupar-se da análise das formas complexas de representação da realidade, que se constituíram ao longo da história da sociedade e são realizadas pelo cérebro humano, incluindo as formas subjetivas da atividade consciente sem substituí-las pelos estudo dos processos fisiológicos que lhes servem de base nem limitar-se a sua descrição exterior. Segundo esse autor, além de estabelecer as leis da sensação e percepção humana, regulação dos processos de atenção, memorização (tarefa iniciada por Wundt), na análise do pensamento lógico, formação das necessidades complexas e da personalidade, considera esses fenômenos como produto da história social (compartilhando, de certo modo com a proposição da Völkerpsychologie de Wundt (ver mais abaixo "História da Psicologia") e com as proposições de estudo simultâneo dos processos neurofisiológicos e das determinações histórico-culturais, realizadas de modo independente por seu contemporâneo Vigotsky).[4]

Perspectivas históricas

"A psicologia possui um longo passado, mas uma história curta".[5] Com essa frase descreveu Herrmann Ebbinghaus, um dos primeiros psicólogos experimentais, a situação da psicologia - tanto em 1908, quando ele a escreveu, como hoje: desde a Antiguidade pensadores, filósofos e teólogos de várias regiões e culturas dedicaram-se a questões relativas à natureza humana - a percepção, a consciência, a loucura. Apesar de teorias "psicológicas" fazerem parte de muitas tradições orientais, a psicologia enquanto ciência tem suas primeiras raízes nos filósofos gregos, mas só se separou da filosofia no final do século XIX. O primeiro laboratório psicológico foi fundado pelo fisiólogo alemão Wilhelm Wundt em 1879 em Leipzig, na Alemanha. Seu interesse se havia transferido do funcionamento do corpo humano para os processos mais elementares de percepção e a velocidade dos processos mentais mais simples. O seu laboratório formou a primeira geração de psicólogos. Alunos de Wundt propagaram a nova ciência e fundaram vários laboratórios similares pela Europa e os Estados Unidos. Edward Titchener foi um importante divulgador do trabalho de Wundt nos Estados Unidos. Mas uma outra perspectiva se delineava: o médico e filósofo americano William James propôs em seu livro The Principles of Psychology (1890) - para muitos a obra mais significativa da literatura psicológica - uma nova abordagem mais centrada na função da mente humana do que na sua estrutura. Nessa época era a psicologia já uma ciência estabelecida e até 1900 já contava com mais de 40 laboratórios na América do Norte[3]
Estruturalismo

Em seu laboratório Wundt dedicou-se a criar uma base verdadeiramente científica para a nova ciência. Assim realizava experimentos para levantar dados sistemáticos e objetivos que poderiam ser replicados por outros pesquisadores. Para poder permanecer fiel a seu ideal científico, Wundt se dedicou principalmente ao estudo de reações simples a estímulos realizados sob condições controladas. Seu método de trabalho seria chamado de estruturalismo por Edward Titchener, que o divulgou nos Estados Unidos. Seu objeto de estudo era a estrutura consciente da mente e do comportamento, sobretudo as sensações. Um dos métodos usados por Titchener era a introspecção: nela o indivíduo explora sistematicamente seus próprios pensamentos e sensações a fim de ganhar informações sobre determinadas experiências sensoriais. A tônica do trabalho era assim antes compreender o que é a mente, do os como e porquês de seu funcionamento. As principais críticas levantadas contra o Estruturalismo foram:

    Por ser reducionista, ou seja, querer reduzir a complexidade da experiência humana a simples sensações;
    Por ser elementarista, ou seja, dedicar-se ao estudo de partes ou elementos ao invés de estudar estruturas mais complexas, como as que são típicas para o comportamento humano e;
    Por ser mentalista, ou seja, basear-se somente em relatórios verbais, excluindo indivíduos incapazes de introspecção, como crianças e animais, do seu estudo. Além disso a introspecção foi alvo de muitos ataques por não ser um verdadeiro método científico objetivo[3].

Funcionalismo
Ver artigo principal: Funcionalismo

William James concordava com Titchener quanto ao objeto da psicologia - os processos conscientes. Para ele, no entanto, o estudo desses processos não se limitava a uma descrição de elementos, conteúdos e estruturas. A mente consciente é, para ele, um constante fluxo, uma característica da mente em constante interação com o meio ambiente. Por isso sua atenção estava mais voltada para a função dos processos mentais conscientes. Na psicologia, a seu entender, deveria haver espaço para as emoções, a vontade, os valores, as experiências religiosas e místicas - enfim, tudo o que faz cada ser humano único. As idéias de James foram desenvolvidas por John Dewey, que dedicou-se sobretudo ao trabalho prático na educação[3].
Gestalt, ou psicologia da forma

Uma importante reação ao funcionalismo e ao comportamentismo nascente (ver abaixo) foi a psicologia da gestalt ou da forma, representada por Max Wertheimer, Kurt Koffka e Wolfgang Köhler. Principalmente dedicada ao estudo dos processos de percepção, essa corrente da psicologia defende que os fenômenos psíquicos só podem ser compreendidos, se forem vistos como um todo e não através da divisão em simples elementos perceptuais. A palavra gestalt significa "forma", "formato", "configuração" ou ainda "todo", "cerne". O gestaltismo assume assim o lema: "O todo é mais que a soma das suas partes"[3]. Distinta da psicologia da gestalt, escola de pesquisa de significado basicamente histórico fora da psicologia da percepção, é a gestalt-terapia, fundada por Frederic S. Perls (Fritz Perls).
O legado dos primórdios

Apesar de serem perspectivas já ultrapassadas, tanto o estruturalismo como o funcionalismo e a gestalt ajudaram a determinar o rumo que a psicologia posterior viria a tomar. Hoje em dia os psicólogos procuram compreender tanto as estruturas como a função do comportamento e dos processos mentais.
Perspectivas atuais

Segue uma descrição sucinta das principais correntes de pensamento que influenciam a moderna psicologia. Para maiores informações ver os artigos principais indicados e ainda psicoterapia.
A perspectiva biológica

A base do pensamento da perspectiva biológica é a busca das causas do comportamento no funcionamento dos genes, do cérebro e dos sistemas nervoso e endócrino. O comportamento e os processos mentais são assim compreendidos com base nas estruturas corporais e nos processos bioquímicos no corpo humano, de forma que esta corrente de pensamento se encontra muito próxima das áreas da genética, da neurociência e da neurologia e por isso está intimamente ligada ao importante debate sobre o papel da predisposição genética e do meio ambiente na formação da pessoa. Essa perspectiva dirige a atenção do pesquisador à base corporal de todo processo psíquico e contribui com conhecimento básico a respeito do funcionamento das funções psíquicas como pensamento, memória e percepção [3]. O processo saúde-doença merece uma atenção especial e pode ser compreendido de diferentes formas além do direcionado ao tratamento dos distúrbios mentais propriamente ditos. Inicialmente abordados pela psicopatologia, advinda da distinção progressiva do objeto da neurologia e psiquiatria e consolidação destas como especialidades médicas, a percepção da importância dos fatores emocionais no adoecimento e recuperação da saúde já estavam presentes na medicina hipocrática e homeopatia contudo foi somente nos meados do século XX que surgiram aplicações da psicologia nas intervenções atualmente denominadas por medicina psicossomática, psicologia médica, psicologia hospitalar e psicologia da saúde.[6]
Psicologia médica
Ver artigo principal: Psicologia médica
A perspectiva psicodinâmica
Ver artigo principal: Teoria psicanalítica

Segundo a perspectiva psicodinâmica o comportamento é movido e motivado por uma série de forças internas, que buscam dissolver a tensão existente entre os instintos, as pulsões e as necessidades internas de um lado e as exigências sociais de outro. O objetivo do comportamento é assim a diminuição dessa tensão interna. A perspectiva psicodinâmica teve sua origem nos trabalhos do médico vienense Sigmund Freud (1856-1939) com pacientes psiquiátricos, mas ele acreditava serem esses princípios válidos também para o comportamento normal. O modelo freudiano é notoriamente reconhecido por enfatizar que a natureza humana não é sempre racional e que as ações podem ser motivadas por fatores não acessíveis à consciência. Além disso Freud dava muita importância à infância, como uma fase importantíssima na formação da personalidade. A teoria original de Freud, que foi posteriormente ampliada por vários autores mais recentes e influenciou fortemente muitas áreas da psicologia, tem sua origem não em experimentos científicos, mas na capacidade de observação de um homem criativo, inflamado pela idéia de descobrir os mistérios mais profundos do ser humano.
A perspectiva analítica
Ver artigo principal: Psicologia analítica

Em reação à perspectiva psicodinâmica, Carl Gustav Jung começou a desenvolver um sistema teórico que chamou, originalmente, de "Psicologia dos Complexos", mais tarde chamando-o de "Psicologia Analítica", como resultado direto de seu contato prático com seus pacientes. Utilizando-se do conceito de "complexos" e do estudo dos sonhos e de desenhos, esta corrente se dedica a entender profundamente aos meios pelos quais se expressa o inconsciente. Nessa teoria, enquanto o inconsciente pessoal consiste fundamentalmente de material reprimido e de complexos, o inconsciente coletivo é composto fundamentalmente de uma tendência para sensibilizar-se com certas imagens, ou melhor, símbolos que constelam sentimentos profundos de apelo universal, os arquétipos: da mesma forma que animais e homens parecem possuir atitudes inatas, chamadas de instintos, considera-se também provável que em nosso psiquismo exista um material psíquico contendo alguma analogia com os instintos.


A perspectiva comportamentalista procura explicar o comportamento pelo estudo de relações funcionais interdependentes entre eventos ambientais (estímulos) e fisiológicos (respostas). A atenção do pesquisador é assim dirigida para as condições ambientais em que determinado indivíduo enquanto organismo se encontra, para a reação desse indivíduo a essas condições, para as consequências que essa reação lhe traz e para os efeitos que essas consequências produzem. Os adeptos dessa corrente entendem o comportamento como uma relação interativa de transformação mútua entre o organismo e o ambiente que o cerca na qual os padrões de conduta são naturalmente selecionados em função de seu valor adaptativo. Trata-se de uma aplicação do modelo evolucionista de Charles Darwin ao estudo do comportamento que reconhece três níveis de seleção - o filogenético (que abrange comportamentos adquiridos hereditariamente pela história de seleção da espécie), o ontogenético (que abrange comportamentos adquiridos pela história vivencial do indivíduo) e o cultural (restrito à espécie humana, abrange os comportamentos controlados por regras, estímulos verbais, transmitidos e acumulados ao longo de geraçãos por meio da linguagem). A Análise do Comportamento, ciência que verifica tais postulados teóricos, baseia-se sobretudo em experimentos empíricos, controlados e de alto rigor metodológico com animais que levaram ao descobrimento de processos de condicionamento e formulação de muitas técnicas aplicáveis ao ser humano. Foi uma das mais fortes influências para práticas psicológicas posteriores, a maior no hemisfério norte atualmente. Destaca-se das demais correntes da Psicologia por não se fundamentar em abordagens restritamente teóricas e pela exclusiva rejeição do modelo de pensamento dualista que divide a constituição humana em duas realidades ontologicamentes independentes, o corpo físico e a mente metafísica - ou seja, nessa perspectiva processos subjetivos tais como emoções, sentimentos e pensamentos/cognições são entendidos como substancialmente materiais e sujeitos às mesmas leis naturais do comportamento, sendo logo, classificados como eventos ou comportamentos encobertos/privados. Tal entendimento não rejeita a existência da subjetividade, como popularmente se imagina, mas destituí a mesma de um funcionamento automatista. As práticas terapêuticas derivadas desse tipo de estudo estão entre as mais eficientes e cientificamente reconhecidas e são, portanto, preferencialmente empregadas no tratamento de transtornos psiquiátricos. O modelo de estudo analítico-comportamental é também vastamente empregado na Farmacologia moderna e nas Neurociências.
A perspectiva humanista
Ver artigo principal: Psicologia humanista

Em reação às correntes Comportamentalista e Psicodinâmica, surgiu nos anos 50 do século XX a perspectiva existêncial-humanista, que vê o homem não como um ser controlado por pulsões interiores nem por condições impostas pelo ambiente, mas como um ser ativo e autônomo, que busca conscientemente seu próprio crescimento e desenvolvimento. A principal fonte de conhecimento do humanismo psicológico é o estudo biográfico, com a finalidade de descobrir como essa pessoa vivencia sua existência por meio de um introspeccionismo, ao contrário do Comportamentalismo, que valoriza à observação externa. A perspectiva humanista procura um acesso holístico para o ser humano, está intimamente relacionada à epistemologia fenomenológica e exerceu grande influência sobre a psicoterapia[3].
A perspectiva cognitiva
Ver artigo principal: Psicologia Cognitiva

A "virada cognitiva" foi uma reação teórica às limitações instrumentais do Comportamentalismo que excluia a análise inferencial da investigação psicológica. O foco central desta perspectiva é o pensar humano e todos os processos baseados no conhecimento - atenção, memória, compreensão, recordação, tomada de decisão, linguagem etc. Moldar o comportamento do paciente através da reflexão para adequá-lo à realidade pelo questionamento retórico e a reorganização de crenças. A perspectiva cognitivista se dedica assim à compreensão dos processos cognitivos que influenciam o comportamento - a capacidade do indivíduo de imaginar alternativas antes de se tomar uma decisão, de descobrir novos caminhos a partir de experiências passadas, de criar imagens mentais do mundo que o cerca - e à influência do comportamento sobre os processos cognitivos - como o modo de pensar se modifica de acordo com o comportamento e suas consequências. Logo, nota-se que apesar de fortemente infuênciada pelo Comportamentalismo, posto que técnicas terapêticas envolvem, na maioria das vezes, a planificação de metas de condicionamento operante, a Psicologia Cogninivista retoma o modelo convencional das demais correntes psicologicas por afirmar a existência de uma dicotomia entre processos mentais e comportamentais, ainda que reconhecendo uma interdependência entre eles.
A perspectiva evolucionista

A perspectiva evolucionista procura, inspirada pela teoria da evolução, explicar o desenvolvimento do comportamento e das capacidades mentais como parte da adaptação humana ao meio ambiente. Por recorrer a acontecimentos ocorridos há milhões de anos, os psicólogos evolucionistas não podem realizar experimentos para comprovar suas teorias, mas contam somente com sua capacidade de observação e com o conhecimento adquirido por outras disciplinas como a antropologia e a arqueologia[3].
A perspectiva sociocultural

Já em 1927 o antropólogo Bronislaw Malinowski criticava a psicologia - na época a psicanálise de Freud - por ser centrada na cultura ocidental. Essa preocupação de expandir sua compreensão do homem além dos horizontes de uma determinada cultura é o cerne da perspectiva sociocultural. A pergunta central aqui é: em que se assemelham pessoas de diferentes culturas quanto ao comportamento e aos processos mentais, em que se diferenciam? São válidos os conhecimentos psicológicos em outras culturas? Essa perspectiva também leva a psicologia a observar diferenças entre subculturas de uma mesma área cultural e sublinha a importância da cultura na formação da personalidade[3].
A perspectiva biopsicossocial e a multidisciplinaridade

A enorme quantidade de perspectivas e de campos de pesquisa psicológicos corresponde à enorme complexidade do ser humano. O fato de diferentes escolas coexistirem e se completarem mutuamente demonstra que o ser humano pode e deve ser estudado, observado, compreendido sob diferentes aspectos. Essa realidade toma forma no modelo biopsicossocial, que serve de base para todo o trabalho psicológico, desde a pesquisa mais básica até a prática psicoterapêutica. Esse modelo afirma que o comportamento e os processos mentais humanos são gerados e influenciados por três grupos de fatores:

    Fatores biológicos - como a predisposição genética e os processos de mutação que determinam o desenvolvimento corporal em geral e do sistema nervoso em particular, etc.;
    Fatores psicológicos - como preferências, expectativas e medos, reações emocionais, processos cognitivos e interpretação das percepções, etc.;
    Fatores socioculturais - como a presença de outras pessoas, expectativas da sociedade e do meio cultural, influência do círculo familiar, de amigos, etc., modelos de papéis sociais, etc.[7]

Para ser capaz de ver o homem sob tantos e tão distintos aspectos a psicologia se vê na necessidade de complementar seu conhecimento com o saber de outras ciências e áreas do conhecimento. Assim, na parte da pesquisa teórica, a psicologia se encontra (ou deveria se encontrar) em constante contato com a fisiologia, a biologia, a etologia(ciência dos costumes), a neurologia e às neurociências (ligadas aos fatores biológicos) e à antropologia, à sociologia, à etnologia, à história, à arqueologia, à filosofia, à metafísica, à linguística à informática, à teologia e muitas outras ligadas aos fatores socioculturais.

No trabalho prático a necessidade de interdisciplinaridade não é menor. O psicólogo, de acordo com a área de trabalho, trabalha sempre em equipes com os mais diferentes grupos profissionais: assistentes sociais e terapeutas ocupacionais; funcionários do sistema jurídico; médicos, enfermeiros e outros agentes de saúde; pedagogos; fisioterapeutas, fonoaudiólogos e muitos outros - e muitas vezes as diferentes áreas trazem à tona novos aspectos a serem considerados. Um importante exemplo desse trabalho interdisciplinar são os comitês de Bioética, formados por diferentes profissionais - psicólogos, médicos, enfermeiros, advogados, fisioterapeutas, físicos, teólogos, pedagogos, farmacêuticos, engenheiros, terapeutas ocupacionais e pessoas da comunidade onde o comitê está inserido, e que têm por função decidir aspectos importantes sobre pesquisa e tratamento médico, psicológico, entre outros.
Crítica
O status científico

A psicologia é frequentemente criticada pelo seu caráter "confuso" ou "impalpável". O filósofo Thomas Kuhn afirmou em 1962 que a psicologia em geral estava em um estágio "pré-paradigmático" por lhe faltar uma teoria de base unanimemente aceita, como é o caso em outras ciências mais maduras como a física e a química.

Por grande parte da pesquisa psicológica ser baseada em entrevistas e questionários e seus resultados terem assim um caráter correlativo que não permite explicações causais, alguns críticos a acusam de não ser científica. Além disso muitos dos fenômenos estudados pela psicologia, como personalidade, pensamento e emoção, não podem ser medidos diretamente e devem ser estudados com o auxílio de relatórios subjetivos, o que pode ser problemático de um ponto de vista metodológico.

Erros e abusos de testes estatísticos foram sobretudo apontados em trabalhos de psicólogos sem um conhecimento aprofundado em psicologia experimental e em estatística. Muitos psicólogos confundem significância estatística (ou seja, uma probabilidade maior do que 95% de o resultado obtido não ser fruto do acaso, mas corresponder à realidade empírica) com importância prática. No entanto a obtenção de significados estatisticamente significante mas na prática irrelevantes é um fenômeno comum em estudos envolvendo um grande número de pessoas.[8] Em resposta muitos pesquisadores começaram a fazer uso do "tamanho do efeito" estatístico (effect size) como massa de medida da relevância prática.

Muitas vezes os debates críticos ocorrem dentro da própria psicologia, por exemplo entre os psicólogos experimentais e os psicoterapeutas. Desde há alguns anos tem aumentado a discussão a respeito do funcionamento de determinadas técnicas psicoterapêuticas e da importância de tais técnicas serem avaliadas com métodos objetivos.[9] Algumas técnicas psicoterapêuticas são acusadas de se basearem em teorias sem fundamento empírico. Por outro lado muito tem sido investido nos últimos anos na avaliação das técnicas psicoterapêuticas e muitas pesquisas, apesar de também elas terem alguns problemas metodológicos, mostram que as psicoterapias das escolas psicológicas tradicionais (mainstream), isto é, das escolas mencionadas mais acima neste artigo, são efetivas no tratamento dos transtornos psíquicos.
Terapias "alternativas" não psicológicas

Um dos maiores problemas relacionados à distância que separa a teoria científica da psicologia e sua prática terapêutica é a multiplicação indiscriminada do números de "terapias alternativas" que se vê atualmente, muitas das quais baseadas em princípios de origem duvidosa e não pesquisados. Muitos autores[10] já haviam apontado o grande crescimento no número de tratamentos e terapias realizados sem treinamento adequado e sem uma avaliação científica séria. Lilienfeld (2002) constata com preocupação que "uma grande variedade de métodos psicoterapêuticos de funcionamento duvidoso e por vezes mesmo danosos - incluindo "comunicação facilitada" para o autismo infantil, técnicas sugestivas para recuperação da memória, (ex. regressão etária hipnótica, trabalhos com a imaginação), terapias energéticas e terapias new-age de todos os tipos possíveis (ex. rebirthing, reparenting, regressão de vidas passadas, terapia do grito original, programação neurolinguística, terapia por abdução alienígena) surgiram ou mantiveram sua popularidade nas últimas décadas."   

Recanto das letras.

                                  


                  http://www.recantodasletras.com.br/autores/dalilahramones

A Deus ou a Deusa é a palavra fé dentro de cada coração em cada ser vivente.

                      
O dia em que a hipocrisia deixar de imperar na sociedade onde as pessoas tentam esconder o seu verdadeiro eu,classificando-se como purificados e perdoados em erros que continuam cometendo todos os dias só por que estiveram num ambiente onde há deliberadamente o comercio e a cegueira voluntaria. Que ao invés de igualar-se ao próximo,tornam-se pessoas ignorantes,insolentes e soberbas e ambiciosas.Onde vendem a palavra como se os membros dessas denominações fossem todos analfabetos e que só alí estaria naquele instante... Tenho pesar daqueles que creem na purificação onde envolve comercio ou templos.
 São cegos ou possuem algo de anomalia cerebral ?
 O CRISTO DISSE MEU PAI  NUNCA ESTARÁ ONDE EXISTIR COMERCIO OU TEMPLOS. Assim disse seu filho o Cristo na qual nem reconhecem pois ao menos seriam prudentes e jamais pisaria num local que o chão não fosse a terra .onde o teto dessas reuniões não fossem  o sol ou fosse a lua e as estrelas,jamais sentaria pra ouvir os ensinamentos de um lider espiritual que não adorasse a natureza pois isso a ele importa e vivo pra agradar e seguir os seus mandamentos e está bem claro em gêneses . No principio haviam apenas trevas e disse ele que haja luz... Seria eu pecadora e estaria espalhando o mal acaso desobedesse a propria vontade do Cristo? Que é evidenciado na biblia onde estão as mesmas palavras que citei anteriormente logo acima. por que julgam e dão ao titulo de sagrada? Se nem ao menos seguem seus mandamentos? 
O verdadeiro amor ao Deus ou a Deusa é a palavra fé dentro de cada coração em cada ser vivente. Adoro a natureza logo adoro a Deus e a Deusa e essa fé é o motivo de ter como um milagre, Cada gota de uma chuva, cada vez que respiro e sei que recebo o milagre da vida...E que me faz ver a olhos nú.Todos os misterios do Deus  provem do cair uma folha ao desabroxar de uma flor; Basta prestar atenção no som emitido pelo movimento das águas,em cada por-do-sol a cada mudança de estação.Deus não me tornaria em nada ou em ninguem que não pudesse crer que busco a paz respeitando tudo o que ele nos deu de presente.A terra o fogo a agua o ar e o espirito 
A deusa nos conduz sempre para o que ha de mais puro e simples basta abrir a janela olhar pro céu nesse momento e agradecer !

O tempo chegou para você


Para reparar sua própria mente
Pare de procurar por respostas
Que você nunca vai encontrar

Salve todas as suas lágrimas para quando você
Realmente precisa chorar,
Não deseje sua vida longe,
Só abra suas asas e voe

O tempo não espera por ninguém,
Nunca é o que parece,
Pare de esperar por amanhã,
Pare de viver em seus sonhos.

Esta vida desaparecendo,
Esta vida tiquetaqueando como uma bomba relógio
Pronto para explodir sua mente torturada.
O tempo chegou para você...

Hécate(em grego antigo: Εκάτη, Hekátē), na mitologia grega, é uma deusa, filha dos titãs Perses e Astéria

Hécate (em grego antigo: Εκάτη, Hekátē), na mitologia grega, é uma deusa, filha dos titãs Perses e Astéria.

Hécate, em grego, significa "a distante" (embora alguns atribuam a origem do nome à palavra egípcia Hekat que significaria "Todo o poder", já que supostamente Hécate teria se originado em mitos do sudoeste asiático que fora assimilada para a religião greco-romana mais tarde) mas era conhecida como a mais próxima de nós, pois se acreditava que, nas noites de lua nova, ela aparecia com sua horrível matilha de cachorros fantasmas diante dos viajantes que por ali cruzavam. Ela enviava aos humanos os terrores nocturnos e aparições de fantasmas espectros. Também era considerada a deusa da magia e da noite, mas em suas vertentes mais terríveis e obscuras. Era associada a Ártemis, mas havia a diferença de que Ártemis representava a luz lunar e o esplendor da noite. Também era associada à deusa Perséfone, a rainha dos infernos, lugar onde Hécate vivia.

Dada a relação entre os feitiços e a obscuridade, os magos e bruxas da Antiga Grécia lhe faziam oferendas com cachorros e cordeiros negros no final de cada lua nova. Era representada com três corpos e três cabeças, ou um corpo e três cabeças. Levava sobre a testa o crescente lunar (tiara chamada de pollos), uma ou duas tochas nas mãos e com serpentes enroladas em seu pescoço. Os romanos assimilaram Hécate a Trívia, deusa das encruzilhadas, embora a relação dada entre ambas não seja tão perfeita como em outros casos da mitologia. Os marinheiros consideravam-na sua deusa titular e pediam-lhe que lhes assegurasse boas travessias. Hécate era uma divindade tripla: lunar, infernal e marinha.

Hécate uniu-se a Eetes, de quem gerou a feiticeira Circe.[3] O cipreste estava associado a Hécate. Seus animais eram os cachorros, lobos e ovelhas negras. Suas três faces simbolizam a virgem, a mãe e a senhora. Ela transmite o poder de olhar para três direcções ao mesmo tempo. Esta deusa sugere que algo no passado está amarrando o presente e prejudicando planos futuros.

Nos mitos, seu papel foi sempre secundário. Participou da Titanomaquia ao lado de Zeus, ajudou Deméter a procurar sua filha Perséfone quando esta foi raptada por Hades e combateu Hércules quando ele tentou enfrentar Cérbero, seu cão de companhia no mundo subterrâneo

Feiticeira

terça-feira, 13 de novembro de 2012

                  

Você é feiticeira e meu coração dominou
Por toda a vida escravo serei desse amor
Esta vida é curta e apenas uma passagem
Mais uma vida que juntos vamos seguir
Nosso tempo juntos apenas começou...


Seria eu pecadora ?

quarta-feira, 7 de novembro de 2012



O dia em que a hipocrisia deixar de imperar na sociedade onde as pessoas tentam esconder o seu verdadeiro eu,classificando-se como purificados e perdoados em erros que continuam cometendo todos os dias só por que estiveram num ambiente onde há deliberadamente o comercio e a cegueira voluntaria. Que ao invés de igualar-se ao próximo,tornam-se pessoas ignorantes,insolentes e soberbas e ambiciosas.Onde vendem a palavra como se os membros dessas denominações fossem todos analfabetos e que só alí estaria naquele instante... Tenho pesar daqueles que creem na purificação onde envolve comercio ou templos. São cegos ou possuem algo de anomalia cerebral ? O CRISTO DISSE MEU PAI  NUNCA ESTARÁ ONDE EXISTIR COMERCIO OU TEMPLOS. Assim disse seu filho o Cristo na qual nem reconhecem pois ao menos seriam prudentes e jamais pisaria num local que o chão não fosse a terra .onde o teto dessas reuniões não fossem  o sol ou fosse a lua e as estrelas,jamais sentaria pra ouvir os ensinamentos de um lider espiritual que não adorasse a natureza pois isso a ele importa e vivo pra agradar e seguir os seus mandamentos e está bem claro em gêneses . No principio haviam apenas trevas e disse ele que haja luz... Seria eu pecadora e estaria espalhando o mal acaso desobedesse a propria vontade do Cristo? Que é evidenciado na biblia onde estão as mesmas palavras que citei anteriormente logo acima. por que julgam e dão ao titulo de sagrada? Se nem ao menos seguem seus mandamentos? O verdadeiro amor ao Deus ou a Deusa é a palavra fé dentro de cada coração em cada ser vivente. Adoro a natureza logo adoro a Deus e a Deusa e essa fé é o motivo de ter como um milagre, Cada gota de uma chuva, cada vez que respiro e sei que recebo o milagre da vida...E que me faz ver a olhos nú.Todos os misterios do Deus  provem do cair uma folha ao desabroxar de uma flor; Basta prestar atenção no som emitido pelo movimento das águas,em cada por-do-sol a cada mudança de estação.Deus não me tornaria em nada ou em ninguem que não pudesse crer que busco a paz respeitando tudo o que ele nos deu de presente.A terra o fogo a agua o ar e o espirito A deusa nos conduz sempre para o que ha de mais puro e simples basta abrir a janela olhar pro céu nesse momento e agradecer !

Em segredo

Oh noite, és minha guia
Da noite mais amada do que o sol
Oh noite que une o amante
Com aquela que ama
Transformando um no outro

Sobre esta noite mística
Em segredo, além da visão mortal
Sem guia ou luz
Que queimava tão profundo em meu coração
Aquele fogo me guia
E se mostra tão brilhante quanto o sol do meio-dia
Para onde ele ainda espera
Era um lugar onde ninguém poderia chegar


Oh noite, és minha guia
Da noite mais amada do que o sol
Oh noite que une o amante
Com aquela que ama
Transformando um no outro

Sobre esta noite mística
Em segredo, além da visão mortal
Sem guia ou luz
Que queimava tão profundo em meu coração
Aquele fogo me guia
E se mostra tão brilhante quanto o sol do meio-dia
Para onde ele ainda espera
Era um lugar onde ninguém poderia chegar....

Saber amar

segunda-feira, 5 de novembro de 2012



O meu tempo tá se passando imperceptivelmente. Por breves e inquietantes momentos eu desejava uma voz, num timbre qualquer, dizendo me adorar constantemente - quase impossível -. Nos meus dias mais amenos eu percebia tanta diferença.
Se eu soubesse que tudo ia ser assim .. não, eu não teria mudado absolutamente nada, teria feito da mesma forma, no mesmo ritmo. E se eu pudesse modificar o hoje, provavelmente descarrilaria trens, criaria colisões e implosões em poucas, mas angustiantes partes do meu dia . Mas eu queria montar meus cubinhos de emoções, ou controlá-los como fantoches, pena - ou nem tanta pena assim - que são todos soltos, jogados em meio a sala e a cada descuido, um 'pisão' lhes atinge sem muita atenção.
De tantas vezes que criei um grito de relutância, de tantas vezes que tentei me sobrepor, sorrisos não conseguiram estampar meu semblante. Não fui notada, não sou e dificilmente serei. Meus dias são os mais vazios, e diante de tantas pessoas, meus dias são os mais sozinhos.
E eu já não mudo, das minhas palavras não pescam as verdades, de meus olhares escondem a confiança. Por ali termina, uma criança incompleta .. sem diferença .. sem saber amar !

Atargatis


  Ela é uma grande mãe e deusa da fertilidade da Terra e da Água, considerada a deusa principal adorada na Síria.  Pombas e os peixes são sagrados para ela: as pombas como símbolo da deusa do amor, e peixes como símbolo da fertilidade e da vida das águas. Ela está tão estreitamente identificada com o peixe, que às vezes ela foi representada na forma de uma sereia. Sua metade superior a de uma fêmea humana e sua parte inferior um rabo de peixe, embora ela também pode ser representada na forma de uma simples mulher. Ela é a grande civilizadora, que ensinava o povo procedimentos sociais e religiosos. Seu dom para a humanidade seria ensinar como inventar e criar objetos úteis, é ela a responsável por ensinar a humanidade como inventar e criar muitas coisas úteis . Em sua função de Deusa Celestial, Ela está relacionada com a astrologia, a adivinhação, e o destino. Embora Atargatis é freqüentemente identificada com Astarte, isso não é correto, enquanto o culto de ambas Atargatis e na primavera Astarte procedam uma fonte comum, os cultos depois divergiram para que as Deusas tornassem-se bem diferentes. No entanto em períodos posteriores o imaginário popular tornou-se tão confuso que eles fizeram na verdade fundir de volta ambas as Deusas, para uma mesma Deusa. Atargatis pode ser a inspiração direta da Deusa grega do Amor, "a Deusa Afrodite" , cuja nação é dito ter vindo do Oriente...

Segredo.



Quantas vezes ocultamos em nós lágrimas e nuvens de tristezas no céu de nossas mentes?
 Lamúrias
camufladas em formas de sorriso! Por isso amo essa coisa de
introspecção, guardo no báu dos meus olhos turvos e taciturnos, meus mistérios e segredos... meu grito em silêncio! Guardo minhas dores no porão da minha alma. Essa
mesma que me açoita, me acaricia, me ensina e me acalma. Deixo a vocês a
postagem abaixo, com fragmentos de dualidade de espírito, um lado que
todos temos... às vezes anjo... às vezes demônio. O que desperta em seu
âmago? Leia a postagem, depois responda a sí proprio, se possível
compartilhe a resposta com os olhos dos que por aqui perpassam, ou
continue guardando em segredo.


wicca



Desde de já exclareço que o vc vai encontrar aqui é apenas uma tese feita por simples curiosidade, particular não podendo eu afirmar algo baseado em provas sobre o assunto abordado.Vou falar um pouco sobre religião ou pelo menos um pouco do que consegui entender sobre elas.
Minha religião para início de conversa, é 'wicca' e se perguntarem um pouco a diante digo-lhe 'wicca'; Não por falta de opnião formada mas por nao crer apenas na existênciade um único Deus, como energia absoluta.
Não creio em teu Deus ou em Meu Deus e sim em DEUS!
E o encontramos dentro de nós em cada decisão, pois é proveniente dele a força que nos move.
Deus pra mim está em cada dia de sol; em cada noite estrelada.
Em cada ventania em cada folha que nasce; pois se ele é o criador dispõe de toda força da natureza esteja ela oculta ou explicita.
Ele pra mim é pai, mas não usa de sua autoridade para castigar, pois, essa ele dispensou no momento em que fomos nós presenteados com o livre arbítrio.
Ele não é causa de coisas ruins, não provem de Deus q ele use ninguém.
Sendo assim não creio na expressão: " - Sou um homem usado por Deus ou estava eu sendo usado por Deus!"
Não acredito em forças que se manifestem sem que seja seguramente natural.
Pois além de carne, somos também espirito, sendo assim eterno e nunca finito.
Não existem parâmentros pra determinarmos o que é certo ou errado sem fé em todas as forças, sejam elas boas ou más.
Pois é limitado o que sabemos sobre certo ou errado.
Nada nos fez para que não possamos questionar ou procurar aprimorarmos e evoluirmos seja qual for a questão abordada.
Acredito que cada um venha em uma única missão, evoluçao!
Pra evoluir precisamos questionar!
Por isso também só acredito em pecados que nunca tenham sido cometidos; pois do contrário, não fosse visto como ação natural e causadas por um ser chamado homem.Não seriamos nós sua imagem e semelhança.
Quando se vê citado imagem e semelhança imagino, modelo na qual ele não qualificaria como clonagem estéticamente mas,intelectual e espiritualmente.
Não se constroi um projeto sem calcular uma margem de erro na qual se possa reparar, portanto Deus não me construiu somente para testar-me e abordar-me sem fazer uso de seu projeto 'como margem e projeção' . Projeção para construir e margem para reparo, "SOMOS TODOS PASSIVÍVEIS DE ERRO, MAS NÃO SOMOS APENAS HUMANOS E SIM, SERES'PROJETADOS' POR DEUSES."
Somos importantes aos seus olhos pois nos importamos uns com os outros.
De que me vale um projeto se não posso redimenciona-lo?
O que fizemos com o passar do tempo a não ser nos aprimoramentos em coisas e evoluirmos diante de coisas já que ha muitos já criadas?
Se erra o homem por não possuir uma única religião, por que então vemos com bons olhos; um pai que cuida e zela de um filho deficiente, uma mãe carrega nos braços um ser que nunca vai aprender a falar ou dar sequer um passo e pais que incentivam seus filhos 'normais' a conquistarem um lugar de destaque na história de suas vidas?
Eu não creio em um Deus que não nos permita errar, pois erro é uma tentativa, sendo assim qualificada como bônus. Qualidade não defeito!
O que seriam então as descobertas senão experiências bem sucedidas?
Pra mim... sucesso!E quem somos nós então se apesar de todos esses dons somos passíveis de erro?Ele não desistira na primeira, e é proveniente dele o incentivo a vida a força que nos move, que move as águas e movimenta os dias e as noites.
Assim mesmo ocorrem na terra os ciclones, furacões e no céus um fenômeno chamado eclipse.Existe em cada derrota uma vitória, nada se perde sem se ganhar algo...Se você não crê em DEUS ou se crê de forma ou entendidamente diferente, não devemos qualificar como discordância ou heresia.
Mas sim fazer com que a cada dia, mais pessoas tenham o direito de se expressar livremente, sem a clausura de seitas, crenças e religiões...
Somos livres desde o momento em que somos separados de nossas mães por nossos cordões humbilicais.Desde o momento em que vemos a luz pela primeira vez!
Estabelecer e cumprir regras faz parte de equilibrio natural do universo.
Desperdício.não usufruir de um dom feito de pura inspiração "A vida".

Meu semáforo

 

“As pessoas acham que ando deprimida. Não vou desmentir, prefiro deixar assim, é até bom. Os deprimidos podem agir de modo esquisito e não precisam justificar suas bobagens o tempo todo. Ela é uma deprimida, quem se importa? Recebam meu recado: eu até que estou indo bem. Somente descobri que, no momento agora, só consigo ir com as caras que nunca mais verei, só consigo me apaixonar pelo que assumidamente é feito de pó. Não faça como o resto da cidade, não ultrapasse meu semáforo depois que já fechou. A pressa é inimiga da direção. E a gente se vê, ainda. Promessa. E eu tenho tentado dormir demais, querendo me congelar para o futuro melhor. Um futuro bom, assim como foi bom esse nosso passado. É o presente que não estou sabendo como viver...


Nem espiritualmente posso fazer-te compania

sábado, 13 de outubro de 2012

Por instantes incomoda-me os meus pés descalços pois outrora meu senhor calçou-me com puro couro das ladys mais refinadas de onde vinha o homem de meus sonhos,Eram calçados tingidos de carmim como meus labios que agora mas pareciam marmore e sal... Penso em como estavamos felizes até que ele partira pra suprir nossa dispensa e prometeu retornar em seguida pois não conseguia mais ficar longe de mim... Me lembro do beijo e do cheiro que esse tomava conta das minhas mais fortes lembranças... Ao longe bem ao longe percebo a salamandra e penso triste my lord estou a caminho de minha passagem...Nem espiritualmente posso fazer-te compania e sinto-me leve como dançando pra lua. Ele institivamente acende meu sepulcro que em suas crenças elevaria minha alma mas nós jamais deveriamos ser queimadas e inocentemente ele me oferece como um banquete aos anjos caidos e a maldição de estar longe dele em outras vida ele mesmo nos condena...

Despeço-me entendendo sua dor e inocência e my lord ateia fogo em meu corpo e gritando entre soluços oferece-me aos seus deuses e eu sem resistir me deixo ser levada pelos anjos malditos...

Meu amor,meu sacrificio,parte de mim deixo com voce...